PARA ONDE IR
FICHA TÉCNICA:
Elenco: Yashar Zambuzzi
Texto: Dostoiévski e Rimbaud, fazendo uma homenagem a Brecht.
Adaptação e atuação: Yashar Zambuzzi
Direção: Viviani Rayes
Figurinos: Rogério França
Iluminação: Elisa Tandeta
Trilha Original: Chico Rota
Cenário: Viviani Rayes e Yashar Zambuzzi
Programação Visual: Thiago Ristow
Ilustrações: Raphael Jesus
Fotos de Cena: Lu Valiatti
Idealização: Te-Un TEATRO
Produção Executiva e Realização: Rayes Produções Artísticas
SERVIÇO:
Duração: 50 min
Gênero: Drama
Classificação indicativa: 14 anos
TEMPORADAS:
1ª: CASA DE CULTURA LAURA ALVIM
de 7 a 19 de fevereiro de 2017
de terça a domingo, 19h
2ª: CASA DE BACO
de 5 a 28 de maio de 2017
de sexta a domingo, 19h30
3ª: TEATRO GLAUCE ROCHA
de 7 a 23 de julho de 2017
de sexta a domingo, 19h
4ª: TEATRO GLAUCE ROCHA
(Ocupação Glauce de Portas Abertas,
curadoria Rayes Produções)
de 5 de outubro a 9 de novembro de 2017
quarta e quinta, 19h
Dramaturgia construída a partir do personagem Marmieládov, do romance Crime e Castigo, escrito pelo russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881), e da trama de Uma temporada no inferno, do francês Arthur Rimbaud (1854-1891), em homenagem a poesia crítica do jovem poeta alemão Bertolt Brecht (1898-1956) o monólogo PARA ONDE IR com adaptação e atuação de Yashar Zambuzzi, marcou a estreia da atriz e produtora Viviani Rayes na direção.
SINOPSE:
“Para onde ir” é um monólogo que conta a história de Marmieládov, funcionário público que, após perder o emprego, vai beber numa taberna. O personagem é homônimo ao do romance Crime e Castigo, do russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881), um dos pontos de partida para a construção da peça.
CONCEPÇÃO CÊNICA:
Formato de arena, a ambientação cênica reproduz uma taberna. O público ao entrar na sala de espetáculo, ou melhor, na taberna recebe uma dose de cachaça e/ou café, para serem consumidos com porções de amendoim presentes nas mesas, onde podem apoiar o jogo americano que recebem na entrada, que nada mais é que o programa da peça. Tudo pensado e conduzido para tornar a experiência cênica num momento de grande interação.
CRÍTICAS